Este blog destina-se a um espaço para discussão, articulação e criação dos mais variados temas, em uma proposta filosófica/existencialista a fim de externar os meus delírios cognitivos.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Desconheço...
A Indiferença Social
O cinismo intelectual
A ignorância nata
O egoísmo que mata
A vergonha Nacional
O ódio racial
O preconceito mudo
E o povo surdo...
Grace Teles
12/08/1993
12/08/1993
Se a vida fosse...
Se a vida fosse
Entrar numa lanchonete,
Pigarrear com tosse
E chamar a garçonete...
...seria fácil...
Se a vida descomplicasse
Nas atitudes e decisões
Se avida continuasse
De repente por várias gerações...
...seria fácil...
Se a vida amanhecesse
Como um entardecer de noite
E se ela acontecesse em uma manhã, uma tarde e uma noite...
... seria fácil...
Mas o Se, por ser condicional não existe.
Tenho que mudar o poema.
Então, seja Vida!
Tudo isto e mais o que não foi mencionado.
porque agora percebi,
Que se não tivesse mudado,
Nada estaria acontecendo
E que apesar de ter apelado,
mais uma vez o poema,
Ficou condicionado...
Grace Teles
19/09/1993
domingo, 25 de setembro de 2011
Torta de Café
E a receita ?
lá vai...
Torta de Café
Ingredientes da massa:
1 copo de ovos
1 copo de açúcar
1 copo de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó
3 colheres (sopa) de chocolate em pó
Modo de Preparo:
Bata os ovos com o açúcar até ficarem claros e espumosos.
Peneire a farinha com o chocolate e o fermento e junte à massa, misturando bem, sem bater.
Coloque na forma e asse em forno moderado.
Desenforme quando esfriar e divida a massa em 3 discos.
Alterne camadas de massa com o recheio e cubra com o glacê.
Ingredientes do recheio:
1 xícara (chá) de açúcar
3 gemas
1 colher (sopa) de maizena
1 xícara (chá) de café quente, bem forte (pode ser coado ou solúvel)
200 gr de manteiga
Modo de Preparo:
Bata o açúcar com as gemas e a maizena, escalde com o café e leve ao fogo brando até engrossar.
Bata bem a manteiga, acrescente ao creme de café já frio, aos poucos, e bata um pouco mais, até tudo estar bem ligado.
Ingredientes do glacê:
250 gr de açúcar
1 xícara (chá) de café forte
2 claras em neve
Modo de Preparo:
Ferva o açúcar com o café até ponto de fio bem grosso.
Coloque sobre as claras batendo sempre, até esfriar.
Cubra rapidamente a torta.
Bon Apetit!
Grace Teles
Cândido Portinari
CANDIDO PORTINARI, Colheita de café (Cosecha de café) 1958
Óleo sobre madera, 60 x 73 cm
Colección Particular, SP
domingo, 18 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
Pense...
"O Homem, se não é definível, é porque primeiramente é nada. Só depois será, e será tal como a si próprio fizer".
( Heidegger )
( Heidegger )
Bom Sábado! E ótimo fim de semana!
Grace Teles
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Veio a calhar... Vide Texto 28/08/2011
Carta de Repúdio ao Dicionário PUCquiano do "Bixo" (Calouro) 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Descrição Independência ou Morte
"Independency or death." Despiction of the declaration of the Brazilian independence by Prince Pedro (later Emperor Pedro I) on 7 September 1822. Oil on Canvas painting by Pedro Américo (1888)
Autor: Pedro Américo (1843–1903)
1
Já podeis da Pátria filhos
Ver contente a Mãe gentil;
Já raiou a Liberdade
No Horizonte do Brasil
Já raiou a Liberdade
Já raiou a Liberdade
No Horizonte do Brasil
Refrão:
Brava Gente Brasileira
Longe vá, temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
2
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil,
Houve Mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil.
Houve Mão mais poderosa
Houve Mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.
(Refrão)
3
O Real Herdeiro Augusto
Conhecendo o engano vil,
Em despeito dos Tiranos
Quis ficar no seu Brasil.
Em despeito dos Tiranos
Em despeito dos Tiranos
Quis ficar no seu Brasil.
(Refrão)
4
Ressoavam sombras tristes
Da cruel Guerra Civil,
Mas fugirão apressadas
Vendo o Anjo do Brasil.
Mas fugirão apressadas
Mas fugirão apressadas
Vendo o Anjo do Brasil.
(Refrão)
5
Mal soou na serra ao longe
Nosso grito varonil;
Nos imensos ombros logo
A cabeça ergue o Brasil.
Nos imensos ombros logo
Nos imensos ombros logo
A cabeça ergue o Brasil.
(Refrão)
6
Filhos clama, caros filhos,
E depois de afrontas mil,
Que a vingar a negra injúria
Vem chamar-vos o Brasil.
Que a vingar a negra injúria
Que a vingar a negra injúria
Vem chamar-vos o Brasil.
(Refrão)
7
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil:
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
(Refrão)
8
Mostra Pedro a vossa fronte
Alma intrépida e viril:
Tende nele o Digno Chefe
Deste Império do Brasil.
Tende nele o Digno Chefe
Tende nele o Digno Chefe
Deste Império do Brasil.
(Refrão)
9
Parabéns, oh Brasileiros,
Já com garbo varonil
Do Universo entre as Nações
Resplandece a do Brasil.
Do Universo entre as Nações
Do Universo entre as Nações
Resplandece a do Brasil.
(Refrão)
10
Parabéns; já somos livres;
Já brilhante, e senhoril
Vai juntar-se em nossos lares
A Assembléia do Brasil.
Vai juntar-se em nossos lares
Vai juntar-se em nossos lares
A Assembleia do Brasil.
(Refrão)
O Hino da Independência é um dos símbolos oficiais da República Federativa do Brasil. Sua letra foi composta por Evaristo da Veiga e a música é de Dom Pedro I.
Segundo diz a tradição, a música foi composta pelo Imperador às quatro horas da tarde do mesmo dia do Grito do Ipiranga, 7 de setembro de 1822, quando já estava de volta a São Paulo vindo de Santos. Este hino de início foi adotado como Hino Nacional, mas quando D. Pedro começou a perder popularidade, processo que culminou em sua abdicação, o hino, fortemente associado à sua figura, igualmente passou a ser também desprestigiado, sendo substituído em 1831 pela melodia do atual Hino Nacional, que já existia desde o mesmo ano de 1822.
As estrofes 3, 4, 5, 6, 8 e 10 não se encontram na versão mais famosa e compacta do Hino.
Descrição Dom Pedro compondo hino da independência.
O Imperador Dom Pedro I do Brasil compondo o Hino da Independência em 1822.
Data 1922
Autor Augusto Bracet (1881-1960)
Autor Augusto Bracet (1881-1960)
Fonte de pesquisa: Wikipédia
domingo, 4 de setembro de 2011
Liberdade ...o que é?
Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda.
Cecília Meireles
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