terça-feira, 1 de novembro de 2011

Desenvolvendo a Consciência da Afetividade

A elaborar, ...  com base no comentário feito por duas universitárias, no ônibus em 28/10/2011, baseado no pensamento de Ivan Capellatto...

INÍCIO:

DESENVOLVENDO A CONSCIÊNCIA DA AFETIVIDADE


Ivan Capellatto procura ressaltar a importância da afetividade nas relações entre os indivíduos, porque uma vivência afetiva dá a oportunidade de o sujeito aprender a cuidar de si mesmo, das pessoas ao seu redor, da sua cidade e do seu país.



No mundo atual, os valores e regras que sustentam o equilíbrio do indivíduo na sociedade são constantemente negados e violados, o que dificulta terrivelmente a tarefa dos organismos que trabalham para melhorar a qualidade de vidado planeta, como a Organização Mundial de Saúde.


A saúde, principalmente a mental, é um dos elementos fundamentais para que tal objetivo seja alcançado. Dentre os critérios de saúde mental estão o respeito e o cuidado por si mesmo e pelos outros, assim como pelo planeta, seus animais e vegetação. Cuidar é um ato consciente que pode ser ensinado, e consiste, por sua vez, num dos maiores geradores de prazer que o mundo humano conhece.


Cuidar adequadamente dos outros como de si mesmo pode ser o início de uma grande transformação, tanto do ponto de vista individual como do ponto de vista social.


E é nisso que consiste o desenvolvimento da consciência afetiva - tratar das questões referentes ao ato de cuidar, tais como: a importância da afetividade, condição fundamental, e o papel da família, da sociedade e da escola na formação de um indivíduo afetivo.



A CONCLUIR...



algo a ver também com o comentário do face:

Acho que, justamente porque nunca fiz parte de nenhum padrão, sempre tive grande empatia pelos que vivem à margem (?), pelos “desencaixados”, pelos “diferentes”. Rendo-me frequentemente ao gosto agridoce dos flagelados, dos que tendem ao abandono, dos excluídos. Porque é desse desconforto que vi nascer tanta solidariedade, compaixão e coragem. E gosto disso. E, se nosso mundo é capaz duma violência silenciosa, que tantas vezes vem disfarçada de brincadeira, mas que machuca, segrega, e põe a parte... temos que saber que padronizar pode até parecer adequado, mas logo vai gerar um grande desconforto. Porque isolar é ferramenta dos covardes. É subtrair, sempre. E bonito nessa vida é saber acolher o pedaço da gente que não pode ser integrado, que não cabe em nenhum lugar comum. Bonito mesmo é saber que é justamente nas diferenças que somos tão iguais. Porque, sinto muito, mas minha melhor metade é esta mesmo, a desencaixada. (Palavras da Karen Galdino - Minha amiga guerreira que luta por um mundo mais justo e fraterno pra todos nós!)

Irei organizar...assim que tiver tempo de ler Ivan!!!

bjs

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